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Os programas “Aldeia Segura” e “Pessoas Seguras” travaram a fundo e registaram, no último ano, o crescimento mais baixo desde que foram criados, em 2018. Na contabilidade entre as aldeias que aderiram e as que desistiram, o crescimento foi de apenas 12 novos aglomerados populacionais nos últimos 12 meses e nem metade dos existentes tem plano de evacuação. Bombeiros e especialistas pedem mudanças, mas a Proteção Civil faz um balanço “claramente positivo”.
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