O posicionamento consta na Declaração do Lubango, divulgado no final da IX Reunião dos Ministros do Ambiente da CPLP e que define a estratégia da organização em matéria ambiental.
De acordo com o documento, os Estados-membros devem promover convenções internacionais, de modo a fortalecer a imagem da CPLP nas questões ambientais.
Os ministros defenderam, no final do encontro no Lubango, decorrido quinta-feira até ontem, a realização de árduo trabalho para que os Estados-membros se dediquem, cada vez mais, na política internacional do ambiente.
A Declaração do Lubango refere que os Estados-membros devem promover convenções internacionais, de modo que se fortaleça a imagem da organização em todos os casos relacionados com as questões ambientais.
Consta ainda da Declaração a realização de acções favoráveis a tornar a comunidade num organismo sempre com alguma palavra a dizer nas questões relacionadas com a criação de políticas promocionais e de preservação do ambiente local dos países.
O Plano de Acção para o biénio 2021/2023, realça o documento, deve encorajar os Estados-membros a dinamizar e a articular, no seio dos países filiados, o reforço da partilha de informação a tempo oportuno, para aprofundar a união entre as nações.
Segundo os participantes, urge criar iniciativas e aprofundar os debates que vão de encontro aos projectos ligados às reservas da biosfera da UNESCO na CPLP, tornar o turismo atraente e cativante, de modo que seja sustentável para atrair, a cada ano, turistas e várias nacionalidades.
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