Guerra interna paralisa Santa Casa da Misericórdia

por Viviana Chan
Dinheiro Vivo

Provedor da SCML estará isolado e sem apoio do ministério de Ana Mendes Godinho, que tutela a instituição. Mesa da administração em risco de ficar sem quórum.

As águas estão agitadas na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), instituição com elevada responsabilidade social. O clima é de declarada guerra interna, com o provedor Edmundo Martinho cada vez mais isolado.

Desde que João Pedro Correia, que ocupava o cargo de vice-provedor e tinha sob a sua alçada o departamento de jogos sociais, bateu com a porta, há quase ano e meio, que a instituição de utilidade pública iniciou uma espiral de desintegração. A Mesa (administração da SCML), que deveria ser composta por seis elementos, mas onde têm atualmente assento cinco, tem dois administradores sem mandato e um terceiro está prestes a terminar o seu tempo executivo.

A situação é muito crítica e levanta sérias dúvidas quanto à legalidade das decisões que são tomadas. “Pode haver impugnação das deliberações”, diz fonte próxima da instituição ao Dinheiro Vivo.

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