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PF usa inteligência artificial e trabalho manual para identificar vândalos dos três Poderes

A Polícia Federal utiliza uma mistura de inteligência artificial e trabalho manual dos policiais para identificar os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) envolvidos nos ataques aos prédios do Congresso, do Palácio do Planalto e do STF (Supremo Tribunal Federal).

O material produzido pelos peritos do INC (Instituto Nacional de Criminalística) e papiloscopistas do INI (Instituto Nacional de Identificação) abastece as operações realizadas após a tarde de vandalismo do dia 8 de janeiro e vai ser utilizado nos inquéritos abertos para apurar a investida contra os três Poderes.

Segundo relatos de investigadores, os papiloscopistas estão atuando mais no curto prazo, para prender suspeitos que não foram detidos no dia 8 ou no dia seguinte com o fechamento do acampamento em frente ao quartel-general do Exército.

Eles usam, nesses casos, softwares de identificação e fazem o chamado exame prosopográfico, em que é feita uma comparação dos elementos da face para atribuir uma compatibilidade ou incompatibilidade com os apresentados em imagens ou foto.

Os papiloscopistas atuaram, por exemplo, na identificação de alguns foragidos, como o homem que quebrou o relógio de dom João no Palácio do Planalto. O suspeito, identificado como Antonio Claudio Alves Ferreira, 30, foi preso nesta segunda-feira (23) em Uberlândia (MG).

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