João Lourenço realçou, quanto à aposta na área de hidrocarbonetos, que é uma maneira de contribuir na segurança energética global e aliviar a pobreza nesta área em África, enquanto se estabilizam os mercados mundiais.
Ao discursar na cerimónia de abertura da 3ª edição da Conferência Exposição Angola “Oil e Gás 2022”, que decorre até hoje, numa das unidades hoteleiras de Luanda, testemunhada pelo secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, Haitham Al Ghais, o Presidente João Lourenço referiu que Angola está aberta ao investimento privado nacional e estrangeiro, propondo termos e condições contratuais e fiscais justas para todos os que pretendam criar negócios no país.
Reconheceu que a conferência decorre numa altura em que a situação geopolítica internacional tem criado inúmeras distorções nos mercados internacionais de “commodities”, incluindo o petróleo e o gás natural.
O Chefe de Estado realçou o “trabalho incansável” do Executivo em prol do estabelecimento de um ambiente de negócios “atraente e competitivo”, estabelecendo políticas e regimes fiscais orientados para o mercado petrolífero. “Foram orientados esforços primários, para o crescimento da actividade petrolífera em consonância com o potencial das reservas existentes no país”, afirmou.
O Executivo, sublinhou, redefiniu o modelo de governação do sector Petrolífero, o que permitiu a estratificação e definição do papel de cada entidade, particularmente em matérias ligadas à superintendência, concessionária, regulação, fiscalização e operação.
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