‘Economia da menopausa’ pode atingir os 578 mil milhões de euros em 2025

por Viviana Chan
Delas

De viagens, a retiros, passando por campanhas e iniciativas de informação, empresas de telemedicina, produtos e serviços vocacionados, as propostas assumem-se com um papel que procura adaptar esta transformação hormonal feminina

A menopausa está a conquistar o seu espaço mediático e a libertar-se das amarras culturais a que tem sido sujeita durante décadas. Afetando cerca de metade da população mundial, este processo de transição biológico nas mulheres – com desafios físicos, mentais e emocionais – está a ser olhada de forma cada vez mais diferente e abrangente, com foco nas escolhas e no bem-estar.

Por isso, tendo em conta os valores apresentados na cimeira norte-americana Global Wellness Summit, em outubro, estima-se que as soluções de bem-estar vocacionadas para este processo e este período da vida das mulheres possam atingir os 600 biliões de dólares em 2025, ou seja, 578 mil milhões de euros. Valores que levam a entidade a abordar o conceito de “economia da menopausa”. Um valor que se alicerça nas contas feitas sobre o mais de milhar de milhão de mulheres que, nos próximos dois anos, esteja na perimenopausa (todo o período que antecede a mudança).

De viagens, a retiros, passando por campanhas e iniciativas de informação, empresas de telemedicina, produtos e serviços vocacionados, as propostas assumem-se com um papel que procura adaptar esta transformação hormonal feminina, minimizando, enquadrando e lidando com sintomas apresentados como comuns como os chamados ‘calores’, insónias, depressão, ansiedade, ganho de peso, dores nas articulações, entre outras, oscilações de líbido.

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