O que o Governo de Macau quer que as concessionárias façam nos próximos 10 anos

A criação do principal museu de arte, plano anual de espectáculos e convenções, recintos para concertos, espectáculos e obras de arte ao ar livre, diversões temáticas de nível internacional e passeios marítimos temáticos. Foram estes alguns dos pedidos que o Governo fez aos concorrentes ao concurso internacional do jogo, apurou a TDM-Rádio Macau.

A comissão do concurso internacional de jogo e as sete concorrentes a explorar a principal indústria de Macau concluíram ontem o processo negocial.
Representantes das futuras concessionárias reuniram, pela última vez, com os membros da comissão do jogo, que abriram a proposta final apresentada na segunda-feira pelas concorrentes. Agora ficam a aguardar a atribuição provisória das concessões.

Foi um fim-de-semana de grande azáfama para todos os concorrentes. A comissão internacional do jogo tinha dado como limite a passada segunda-feira para a entrega da proposta final, depois de várias semanas de negociações. Foi necessário trabalhar horas extras durante todo o fim-de-semana para anteontem apresentar a proposta definitiva, apurou a TDM-Rádio Macau.

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Na terça-feira, os principais representantes das concorrentes participaram numa última reunião, que serviu para a abertura formal das propostas.
O plano de investimentos das futuras concessionárias deve rondar os 100 mil milhões de patacas, como a TDM-Rádio Macau já tinha noticiado. É provável que possa até ultrapassar essa verba, já que durante as negociações a comissão do jogo foi pedindo que o montante dos investimentos subisse.

A Galaxy e a Venetian chegaram a acordo com valores que devem ultrapassar os 50 mil milhões de patacas, os outros concorrentes podem atingir valor idêntico ou ultrapassar mesmo esse montante, soube a TDM-Rádio Macau.

O que o Governo pediu aos concorrentes para os próximos dez anos? Na parte cultural, um plano e calendário para a criação do principal museu de arte, recintos para música e respectivos programas.

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