“Sobre o ponto de vista organizacional, decorreram de acordo com os padrões e requisitos internacionais aceites e, fundamentalmente, em conformidade e observância dos preceitos legais brasileiros”, lê-se num relatório divulgado hoje em Brasília, numa conferência de imprensa na qual marcaram presenças responsáveis da organização.
“A utilização de meios electrónicos de votação, nas condições concretas observadas e submetidos ao processo de validação que é publicamente conhecido, revelou-se segura, confiável e credível, permitindo uma contagem de votos célere, não suscitando reclamações susceptíveis de colocarem em causa a transparência do processo eleitoral”, acrescenta o documento citado pela Lusa.
A Missão de Observação Eleitoral (MOE) da Rede dos Órgãos Jurisdicionais e de Administração Eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (ROJAE-CPLP) às Eleições Gerais no Brasil composta por técnicos de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal integrou um conjunto de observadores internacionais que supervisionaram o processo eleitoral que decorreu no domingo no Brasil.
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