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Não há falta de gás, mas Nigéria fará disparar ainda mais o preço

Sónia Santos Pereira

Incumprimento de contratos pela Nigéria não põe em causa fornecimento de gás ao país porque não falta matéria-prima de outras origens, como dos EUA. Mas falhas podem obrigar a recorrer ao mercado diário para assegurar as necessidades, agravando a fatura energética.

Terminal de gás natural liquefeito da Galp em Sines.
Terminal de gás natural liquefeito da Galp em Sines.

A redução substancial na produção e abastecimento de gás natural liquefeito anunciada pela Nigéria LNG, devido às inundações que assolaram aquele país e que já provocaram várias centenas de mortos, acendeu ontem as luzes laranjas no mercado da energia português.

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A empresa nigeriana ainda não revelou os impactos reais do fenómeno atmosférico na sua atividade e, dada a disponibilidade de gás natural noutros mercados, é de prever que não se venha a verificar a curto prazo problemas de abastecimento. Mas a fatura irá aumentar. A Galp, que tem na Nigéria o seu principal fornecedor, e é de onde abastece o mercado regulado, fez logo saber que esta situação pode “resultar em perturbações adicionais de abastecimento”.

Leia mais em: Diário de Notícias

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