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Trunfos e fraquezas da nova candidata a concessão de jogo em Macau

João Luz

A entrada na corrida por uma concessão de jogo de uma empresa ligada ao Genting Group foi a grande surpresa do dia de entrega de propostas. A maior vocação para resorts dirigidos para famílias e elementos não-jogo é vista como um trunfo. Para os analistas da Nomura, a questão está entre começar do zero um novo estilo de resort ou adaptar os existentes

A entrada em cena da GGM S.A. na corrida às novas concessões de jogo em Macau marcou o dia de entrega de propostas para o concurso público. A empresa ligada ao Genting Group e ao magnata malaio Lim Kok Thay trouxe ao processo um novo fôlego, que está a gerar muitas reacções e leituras.

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Os analistas do banco de investimento Nomura realçam que a concorrente começa numa posição de desvantagem, uma vez que pouco se sabe ainda sobre a estrutura exacta da accionista da GGM S.A., mas que o grupo traz ao concurso novas valências que podem ser úteis face ao contexto que a indústria enfrenta actualmente.

“A Genting tem como trunfo a vasta experiência em resorts integrados destinados a uma clientela familiar, rumo que o Governo da RAEM quer para a indústria, privilegiando a diversificação que desloque o actual foco excessivo no jogo das actuais concessionárias”, indicaram os analistas, numa nota divulgada na quarta-feira à noite.

Leia mais em: Hoje Macau

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