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Quase 14,4 milhões de angolanos são esta quarta-feira chamados a votar nas eleições gerais, um processo considerado pouco transparente pela oposição, mas que o Governo acredita e considera ser exemplar.
Os dois favoritos, o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder) e a União Nacional para a Independência de Angola (UNITA) deverão partilhar a esmagadora maioria dos 220 lugares da Assembleia Nacional e, segundo a Constituição, os dois primeiros da lista nacional do partido mais votado serão, automaticamente, Presidente e vice-presidente do país.
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