A Europa derrete e queima sob intenso calor

por Gonçalo Lopes

As questões climáticas já deixaram de ser, há tempos, ao menos para quem não insiste em caminhar sobre quatro patas, lenda, catastrofismo ou mera ideologia ambiental. Uma coisa são os ‘xiitas’ ambientalistas, extremistas que usam e abusam da causa para agredir pessoas e empresas e impor suas agendas. Outra, bem diferente, são pesquisadores, institutos de tecnologia, universidades renomadas, enfim, gente séria e capaz debruçada sobre um dos mais importantes temas da nossa geração: o aquecimento global.

Contra números e fatos, que provam e comprovam as alterações climáticas advindas do aquecimento do planeta, não há argumentos; apenas mistificações e reducionismo tosco. A cada década, o mundo fica mais quente e o clima se comporta em padrões cada vez mais incomuns e imprevistos, ou seja, sem… padrão! Invernos e verões extremos, oscilações inéditas de temperatura e outras ‘anomalias’ climáticas têm trazido enchentes, furacões e incêndios recordes, vitimando milhares de pessoas e causando prejuízos bilionários.

A comunidade científica internacional insiste que nos aproximamos do chamado ‘ponto de não retorno’, uma barreira invisível que determinará o futuro do planeta e das próximas gerações. Uma vez ultrapassada tal barreira, as mudanças climáticas severas deixarão de ser reversíveis e se tornarão cada vez mais extremas, o que determinará, por milênios, por exemplo, a agricultura e a pecuária, leia-se, comida. Ou os locais em que milhões de pessoas não poderão mais viver, como algumas cidades costeiras.

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