O Investimento Directo Estrangeiro (IDE) na China deve cair, nos próximos anos, à medida que o país insiste na estratégia de ‘zero casos’ de covid-19, previu a unidade de análise da revista The Economist
A Economist Intelligence Unit (EIU) descartou, no entanto, um êxodo corporativo em massa do país, face à atractividade exercida pelo vasto mercado local e importância da China nas cadeias globais produtivas. “Mesmo que não abandonem o mercado chinês, esperamos que os investidores estrangeiros cada vez mais vejam o Sudeste Asiático, onde os governos adoptaram uma estratégia de ‘coexistência com o vírus’, como opção atractiva para investimentos futuros”, lê-se no relatório difundido hoje pela EIU.
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A unidade de análise da The Economist considerou que a estratégia constitui um dos “maiores desafios” que os investidores estrangeiros enfrentaram no país, na história recente.
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