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A estagnação do mercado de guarda-redes no futebol

Lá na frente, o mercado está ao rubro: Robert Lewandowski pode estar a caminho do Barcelona e, para o substituir, o Bayern apostou em Sadio Mané, que era do Liverpool, clube que pagou uma fortuna pelo ex-benfiquista Darwin Nuñez. O Manchester City perdeu a cabeça por Erling Haaland e Kylian Mbappé optou por ficar em Paris como jogador mais bem pago do mundo, deixando o Real Madrid, que estava interessado nele, louco para gastar milhões num outro atacante. E lá atrás?

O mercado de guarda-redes tem-se revelado o mais conservador no futebol europeu e mundial. Nas últimas três épocas – ou seja, nas últimas seis janelas de mercado – não houve movimentação digna de registo entre os postes e não é este ano que se esperam loucuras.

O guarda-redes mais caro da história é o espanhol Kepa Arrizabalaga, transferido do Athletic Bilbao para o Chelsea, por 80 milhões de euros em 2018 – o último ano em que o mercado entre os postes esteve ao rubro porque o segundo guardião mais dispendioso de todos os tempos, o brasileiro Alisson, trocou a Roma pelo Liverpool por aqueles dias em troca de 62,5 milhões.

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