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Sorrir talvez em agosto – Veja o PDF

PDF: Versão Integral do PLATAFORMA às sextas-feiras nas bancas em Macau

O novo surto de Covid-19 veio abalar o crescimento económico que se perspetivava para as férias de verão. Dirigentes associativos ligados aos setores mais afetados não acreditam que os novos casos caduquem por completo os planos, esperando que em agosto se possa retomar a recuperação

Manchete: Sorrir talvez em agosto

Outros destaques nesta edição:

Guilherme Rego – Escreve esta semana sobre o novo surto de Covid-19 em Macau e o facto de o mesmo poder vir alterar o cenário de crescimento económico, salientando que a política de casos zero é isto: de um momento para o outro, tudo muda.

Editorial:  Efeito dominó

Paulo Rego – Escreve esta semana sobre o medo que há em Macau, sobretudo na economia, devido à política chinesa no ataque à pandemia. Diz mesmo que é impossível vislumbrar o dia em que Macau volta a ser cidade aberta.

Sinais:  Medo do buraco

Foi feita a primeira ronda de consulta pública sobre o Planeamento Geral do Trânsito e Transportes Terrestres de Macau (2021-2030), depois de em 2010 ter sido lançada a Política Geral do Trânsito e Transportes Terrestres de Macau (2010-2020). Fazendo uma retrospetiva da última década, foram as políticas e infraestruturas de transporte capazes de compensar o atraso? Conseguiu o Governo cumprir com o prometido? Quanto custou? Acima de tudo, será que este plano de transportes vai iniciar um novo capítulo para a cidade, ou será apenas um esquema antigo ainda por implementar?

Destaque: Passados 10 anos o que mudou?

Há dez anos, Pequim dava mais um passo que confirmava que se queria impor. A 11 de maio de 2012, a China Three Gorges (CTG) venceu o concurso para a privatização da EDP e ficou com os 21,35 por cento que até então estavam nas mãos do Estado português. Atualmente, a companhia estatal chinesa detém cerca de 20 por cento e continua a ser a acionista maioritária. A energética portuguesa é só mais uma das muitas empresas – em Portugal e no mundo – com capital chinês. Analistas dizem que Pequim ficou a ganhar, mas Portugal nem tanto

Destaque: China, para que te quero?

Leia a edição anterior do PLATAFORMA em: Gastronomia sustentável – Veja o PDF

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