Álbum de Lucky Luke regressa em outubro, em modo vegan

por Gonçalo Lopes

A editora Dargaud anunciou que o novo álbum de Lucky Luke terá por título “L’arche de Rantanplan”, algo como “A arca de Rantanplan”, com uma óbvia referência à embarcação de Noé.

Achdé, pseudónimo de Hervé Damenton, que assumiu a série em 2003, após a morte de Morris (1923-2001), trabalha pelo quarto álbum consecutivo com o argumentista Jul. Tendo por base um acontecimento verdadeiro, como tantas vezes acontece nas histórias do “cowboy que dispara mais rápido que a própria sombra”, no caso a criação da Sociedade Protetora dos Animais nos Estados Unidos, os dois autores avançam com um relato de temática inesperada.

Na verdade, a nota de imprensa evoca Veggie Town, uma cidade do Texas convertida ao respeito pelos animais, onde “os caçadores já não vendem peles, os índios já não caçam bisontes e os cowboys não comem carne”.

Depois da abordagem do racismo no álbum anterior, “Um cowboy no negócio do algodão” (2020), Achdé e Jul regressam com uma temática bem atual, numa aventura que prometem “trepidante e repleta de pelos, penas e… alcatrão”.

A capa, já divulgada, mostra um Lucky Luke com ar de perdido, rodeado por um heterogéneo grupo de animais, entre os quais um porco, uma vaca, um urso, um sapo, uma cascavel, um coelho e uma tartaruga.

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