Uma investigação da Polícia Civil apontou que o vereador de São Paulo Senival Moura (PT) teve sua morte decretada pela facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) após a organização encontrar desvios de verbas em uma empresa de ônibus.
Os policiais realizaram na manhã desta quinta-feira (9) uma operação para apurar a suposta participação do crime organizado no transporte urbano na capital paulista. Entre os alvos estão integrantes da direção da Transunião, empresa que atua na zona leste e que teria o vereador como um de seus fundadores.
Moura também é suspeito de envolvimento na morte de Adauto Soares Jorge, ex-presidente da cooperativa, e na lavagem de dinheiro do PCC, de acordo com a polícia. Duas pessoas foram presas na operação.
Em nota, o vereador afirmou após a operação da manhã que se surpreendeu com a ação policial e negou envolvimento com os casos investigados. “Eu estou à disposição da Justiça para quaisquer esclarecimentos, eu que sou formado em direito confio plenamente na Justiça e sou um defensor do Estado democrático de Direito”, afirmou ele (leia abaixo a íntegra da nota).
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