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A troca de acusações entre Johnny Depp e Amber Heard

Está a chegar ao fim o julgamento por difamação que opõe Johnny Depp e Amber Heard. O caso, que desde 11 de abril ganhou atenção mediática nas redes sociais, aguarda hoje as alegações finais e em breve será conhecido o veredicto que vai ditar milhões de dólares para um dos lados.

Na batalha judicial está em causa um artigo de opinião que Heard escreveu para o jornal Washington Post, em dezembro de 2018, no qual se intitulava como uma “figura pública que representa a violência doméstica”. Depp processou-a por difamação, por sugerir que o ator era um abusador, e pede cerca de 47 milhões de euros por perdas e danos na carreira – depois de ter sido afastado dos papéis Jack Sparrow em Piratas das Caraíbas e Gellert Grindelwald na saga Monstros Fantásticos. Já a atriz de Aquaman “contra-atacou” e exige uma indemnização de 94 milhões de euros, alegando que sofreu “abusos e violência física” nas mãos do ex-marido, a quem acusa de estar regularmente sob o efeito de álcool e drogas.

Durante os vários testemunhos, Johnny Depp negou ter agredido Heard ou qualquer outra mulher durante a sua vida e afirmou ter sido ele a vítima de violência doméstica durante o casamento: “Houve discussões e coisas dessa natureza, mas nunca cheguei ao ponto de bater na Sra. Heard, de maneira alguma, nem nunca bati em ninguém na minha vida”.

Em tribunal, o ator descreveu um incidente em que Amber Heard lhe terá atirado duas garrafas de vodca, cortando-lhe parte do dedo médio. “Ela agarrou na garrafa e atirou-a contra mim”, contou.

“No início, não senti nenhum tipo de dor”, admitiu. “Senti calor e como se algo estivesse a pingar pela minha mão abaixo. Quando olhei apercebi-me que a ponta do meu dedo tinha sido cortada. Estava a olhar diretamente para o meu osso”, explicou. Segundo Depp, a ex-mulher tem uma “necessidade de violência”.

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