Mineradoras angolanas na rota de investidores estrangeiros

Esta terça-feira, segundo dia do evento que abre portas para o desenvolvimento da mineração em África, o “stand” angolano registou um intenso movimento de potenciais investidores, muitos com interesse de conhecer as valências dos minerais de Angola, actualmente o sétimo país que mais produziu diamantes em 2020.
A título de exemplo, o chefe de Departamento para Planeamento da Sodiam, Sendji Vieira Dias, confirmou o registo, desde o primeiro dia, de empresários de várias nacionalidades que querem trocar experiência com angolanos e estabelecer parcerias. Informou que a Sodiam, empresa pública vocacionada no controlo, supervisão e comercialização dos diamantes em Angola, apresentou aos visitantes as suas potencialidades e espaços para investimentos.
Sendji Dias disse que, depois da inauguração do Pólo de Desenvolvimento de Diamantes, na Lunda-Sul, num espaço equivalente a 30 hectares, agora é necessário que seja preenchido com mais fábricas, com realce para as de lapidação de diamantes. “Essa é uma das vertentes que estamos a apresentar aos potenciais investidores, assim como a parte do Centro Técnico Profissional”, disse.
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