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Mais uma eleição e os favoritos, para não variar, são velhos-velhacos políticos, com velhas ideias, velhos péssimos hábitos e costumes, e sem qualquer vontade ou plano reformista para a economia, a administração pública, o comércio exterior, enfim, para o País.
Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, passou quase trinta anos aboletado no fundão do centrão, e na Presidência da República não produziu nada senão mortes em excesso por covid-19, instabilidade institucional, crispação social e destruição da economia.
Seu opositor, Lula da Silva, o meliante de São Bernardo, além do passado de extrema corrupção, degradação institucional e igual destruição econômica – via Dilma Rousseff -, nos brinda com discursos recém-saídos das cartilhas socialistas dos anos 1980.
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