A professora que representa Portugal na Bienal de Pequim

A professora que representa Portugal na Bienal de Pequim

Desde cedo que revelou um talento natural para a pintura e o abstraccionismo foi um amor imediato. Medos e inseguranças afastaram-na de uma carreira artística e empurraram-na para o ensino, mas um burnout levou-a a apostar na pintura e a encará-la como uma carreira. Com o quadro “Love Song”, é a única artista portuguesa presente na 9.ª Bienal Internacional de Pequim

Fátima Sardinha, a professora de Portugal na Bienal de Pequim. O percurso artístico de Fátima Sardinha, a única artista portuguesa a representar Portugal na 9.ª Bienal Internacional de Pequim, é tudo menos banal. Estudou artes no ensino secundário e os professores elogiavam-lhe o talento e a capacidade de rasgar tudo e encher de novo uma tela. Mas, mais tarde, nem sequer se inscreveu na Escola de Belas Artes do Porto, por medo de não conseguir sustentar-se com os seus quadros e também pela insegurança tão própria da idade.

A professora de Portugal presente na Bienal de Pequim tem um mestrado e doutoramento em matemática, Fátima Sardinha tornou-se professora primária, mas um burnout levou-a de novo para o mundo das artes, embora a pintura sempre tenha estado presente na sua vida.

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