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Ministro garante que TAAG ficará em “boa situação operacional”

O ministro dos Transportes, Ricardo Viegas de Abreu, disse, terça-feira (26), em Luanda, que o Governo vai continuar a segurar a Transportadora Aérea Angolana (TAAG), por considerar imprescindível que o país tenha “em boa situação operacional” a companhia nacional de bandeira.

No encerramento do acto de posse da nova gestão da TAAG, o ministro disse que na Região Austral, tem havido, fruto da actual pandemia, o desaparecimento de muitas companhias aéreas.

Daí que, realçou, há o compromisso do Executivo em manter no país uma companhia aérea nacional e que seja parceira importante no desenvolvimento económico.

Segundo Ricardo de Abreu, grande parte das reformas que o Executivo tem estado a fazer no sector da aviação visam que Angola se posicione nos patamares mais elevados do cumprimento das orientações dos órgãos reitores da Aviação Civil Internacional.

“É fundamental que consigamos responder ao conjunto de objectivos referidos, que é ver a TAAG no contexto da diversificação e crescimento económico”, disse.

O ministro lembrou que, ao longo dos 44 anos de existência, a companhia nacional já teve 19 órgãos de gestão diferentes.
Uma das características do sector dos Transportes é o nível  em que se encontra Angola, no contexto quer africano quer mundial. E, obviamente, o sector da Aviação Civil é aquele que no entendimento da tutela mais sente o papel desses órgãos internacionais de regulação.

“Temos de humildemente reconhecer que poderíamos estar muito melhor. Aqui, falo de todo o sistema. Logo, com a Autoridade  Nacional da Aviação Civil, esperamos que se consiga com as reformas, pelo menos do ponto de vista dos elementos críticos, obter uma  pontuação melhor, assim como a nível das infra-estruturas aeroportuárias garantirmos a obtenção da certificação de alguns aeroportos nacionais, e assegurar o funcionamento de acordo com aquilo que são os padrões internacionais”, disse.

Para Ricardo de Abreu, com as alterações, introduzindo-se um sistema mais sofisticado e com  maior capacidade, visa-se atrair os grandes operadores internacionais e nacionais interessados em fazer parte do sistema.

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