Cientistas encontraram evidências de uma mutação resistente da malária no Uganda, após a análise de 240 amostras de sangue ao longo de três anos, o que poderá traduzir-se na inutilidade do principal medicamento usado contra a doença.
Os investigadores analisaram amostras de sangue de pacientes tratados com artemisina, o principal medicamento utilizado para combater a malária em África, em articulação com outros antibióticos.
No estudo publicado na quarta-feira no jornal científico da área da medicina New England Journal of Medicine, os cientistas escrevem que descobriram que, desde 2019, quase 20% das amostras apareceram com mutações genéticas, sugerindo que o tratamento era ineficaz.
Os testes de laboratório revelaram que demorou muito para os pacientes se livrarem dos parasitas causadores da malária.
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