Conceição: “Quando cheguei tínhamos um plantel com Casillas, Brahimi, Aboubakar…”

por Gonçalo Lopes

Sérgio Conceição, treinador do FC Porto, em conferência de Imprensa de antevisão ao embate frente ao Gil Vicente (sexta-feira, 21h15), a contar para a sétima jornada da Liga Bwin.

É o FC Porto mais equilibrado, em termos de opções, desde que chegou? “Depende de como cada um queira ver as coisas. Lembro-me que quando cheguei ao FC Porto foi um ano muito difícil, praticamente não fizemos contratações. Foi só o Vaná, o guarda-redes, que veio, já estava contratado antes da minha chegada, mas tínhamos um plantel com Casillas, com Maxi [Pereira], Brahimi, Aboubakar e uma série de grandíssimos jogadores que se vieram a confirmar no futuro como referências no futebol europeu. Agora, o ter mais opções depende do que os jogadores derem. Essa resposta, crescimento, evolução. Porque são eles que me dão essa resposta. Obviamente fico muito contente e sinto-me privilegiado ao ver do banco a segunda parte [do jogo com o Moreirense]. Com os mesmos jogadores na primeira já não foi bem assim. Equilibrados, sim, sempre tivemos aqui plantéis equilibrados. Depois pode haver um setor ou outro com mais soluções, mas tivemos sempre plantéis que conseguiram dar uma boa resposta.”

Ganhar ao Gil Vicente: “[É importante] Estarmos concentrados, percebendo qual é a equipa que está do outro lado, que jogadores e que características têm os jogadores que podem criar problemas. Estarmos atentos e sermos uma equipa forte acho que é a base para ganhar.”

Estatísticas colocam FC Porto apenas atrás de Manchester United e Real Madrid. Se vencer/empatar amanhã, será o 18.ª jogo consecutivo sem perder fora de casa no campeonato. Partidas fora de portas são decisivas? “Esses números fazem parte do passado, por isso é que são estatísticas, que coincida com vitória amanhã, fico contente com isso. Por ganharmos um jogo importante e talvez das deslocações mais difíceis que vamos ter no campeonato. Não passa disso. Três pontos que são necessários para a nossa caminhada, até porque já perdemos pontos e não queremos distanciar-nos do lugar que ambicionamos, que é o primeiro.”

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