Quando o Facebook divulgou, na semana passada, seu primeiro relatório trimestral sobre as postagens mais vistas nos EUA, Guy Rosen, vice-presidente de integridade, disse que a rede social havia feito “uma longa jornada” para ser “de longe a plataforma mais transparente da internet”.
A lista mostrava que os posts com maior alcance tendem a apresentar conteúdo inócuo, como receitas de cozinha e animais simpáticos.
O Facebook tinha preparado um relatório semelhante para os primeiros três meses do ano, mas os executivos não o divulgaram ao público por temer que daria uma imagem negativa à companhia, segundo emails internos enviados por executivos e compartilhados com o jornal The New York Times.
Nesse relatório, que teve cópia fornecida ao Times, o link mais visitado era uma reportagem com um título que sugere que a vacina contra o coronavírus foi a culpada pela morte de um médico na Flórida.
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