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Brasileiros abrem mão de benefícios para viver com inflação e desemprego

Douglas Gavras

País avança na vacinação para conter pandemia, mas ainda precisa contornar problemas econômicos agravados pela crise sanitária.

Viajar com a família, trocar de carro, investir em um negócio próprio ou colocar os filhos na escola particular. Planos como esses sempre fizeram parte do cotidiano das famílias brasileiras —mas ter de abrir mão deles tem se tornado algo ainda mais frequente.

Enquanto o país comemora o avanço na vacinação para conter os efeitos trágicos da Covid-19, é preciso contornar os problemas que a crise sanitária agravou.

Nesse contexto, contra a melhora no bem-estar da população pesam desemprego, inflação, queda de renda e dificuldade de voltar ao mercado de trabalho após períodos mais longos sem ocupação.

De acordo com uma sondagem do Instituto Locomotiva, feita a pedido da Folha, essa realidade tem levado a um corte de orçamento durante e após o pior da pandemia. Entre os entrevistados, 26% das famílias disseram que precisaram deixar de ter plano de saúde individual ou reduzir o uso.

Além disso, 14% não conseguiram mais pagar mensalidade escolar dos filhos e tiveram de transferir as crianças para a rede pública, 12% não têm mais trabalhadores domésticos e 52% desistiram de trocar de carro.

Viajar com a família, trocar de carro, investir em um negócio próprio ou colocar os filhos na escola particular. Planos como esses sempre fizeram parte do cotidiano das famílias brasileiras —mas ter de abrir mão deles tem se tornado algo ainda mais frequente.

Enquanto o país comemora o avanço na vacinação para conter os efeitos trágicos da Covid-19, é preciso contornar os problemas que a crise sanitária agravou.

Nesse contexto, contra a melhora no bem-estar da população pesam desemprego, inflação, queda de renda e dificuldade de voltar ao mercado de trabalho após períodos mais longos sem ocupação.

De acordo com uma sondagem do Instituto Locomotiva, feita a pedido da Folha, essa realidade tem levado a um corte de orçamento durante e após o pior da pandemia. Entre os entrevistados, 26% das famílias disseram que precisaram deixar de ter plano de saúde individual ou reduzir o uso.

Além disso, 14% não conseguiram mais pagar mensalidade escolar dos filhos e tiveram de transferir as crianças para a rede pública, 12% não têm mais trabalhadores domésticos e 52% desistiram de trocar de carro.

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Meio de comunicação social generalista, com foco na relação entre os Países de Língua Portuguesa e a China

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