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Com um sistema de partido único e uma sociedade civil dividida, alguns em Cuba começam a pensar em um diálogo nacional depois do terremoto de 11 de julho – um caminho necessário, segundo os especialistas, mas inaceitável para os extremos ideológicos.
Depois das manifestações sem precedentes de 11 e 12 de julho, nas quais milhares de cubanos exigiram liberdade e o fim das misérias cotidianas, o presidente Miguel Díaz-Canel reconheceu a necessidade de “autocrítica, retificação pendente e revisão profunda dos nossos métodos e estilos de trabalho”.
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