A Bienal Internacional de Arte de Macau 2021 arrancou ontem com a inauguração da Exposição Principal, que conta com obras em azulejo do artista português Júlio Pomar. Para o curador-chefe, a obra do artista português é “muito importante” e contribui para reflectir sobre o futuro da Globalização. Mok Ian Ian apontou que as obras expostas permitem um “diálogo transcendente” entre público e artistas
A abertura da Exposição Principal da Bienal Internacional de Arte de Macau marcou ontem o arranque do mais reconhecido festival de arte e cultura do território que irá acolher, ao longo dos próximos quatro meses, um total de 30 exposições em 25 localizações.
Durante uma sessão de perguntas ao curador-chefe que precedeu a cerimónia de inauguração do evento, Qiu Zhijie revelou que a Exposição Principal da Arte Macau 2021 inclui uma obra em azulejo do artista português Júlio Pomar, composta por quatro peças.
Considerando Júlio Pomar como o “Picasso português”, Qiu Zhijie apontou que, juntamente com outras obras em azulejo de artistas portugueses e de Macau, a obra de Pomar está em destaque numa das partes da Exposição Principal do evento, denominada por “O Sonho de Mazu”.
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