A Entidade Nacional para o Setor Energético (ENSE) atribui a subida do preço dos combustíveis, em máximos de dois anos, mais ao aumento do preço do petróleo e das margens dos comercializadores do que ao aumento da fiscalidade.
A entidade que fiscaliza o setor dos combustíveis realizou uma análise à evolução dos preços e concluiu que “os preços médios de venda ao público estão em máximos de dois anos, em todos os combustíveis”, subida que “é mais justificada pelo aumento dos preços antes de impostos e das margens brutas do que pelo aumento da fiscalidade”.
As margens brutas consistem na diferença entre o preço médio de venda ao público (em bomba) e o preço de referência, à saída da refinaria. Já os preços de comercialização resultam da fixação livre do mercado e variam de posto para posto e de marca para marca, explica o regulador.
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