Inaugurada amanhã, a primeira edição da “Arte Macau – Bienal Internacional de Arte de Macau 2021” traz, pela primeira vez, o Pavilhão da Cidade Criativa, que mostra o que de melhor se faz no panorama das artes nas cidades de Macau, Nanjing, Wuhan e Linz, na Áustria. Todas elas são cidades criativas da UNESCO
Macau recebe amanhã mais um evento cultural de grande dimensão com a primeira edição da “Arte Macau – Bienal Internacional de Arte de Macau”, virada para a temática da globalização. Mas além das exposições, que podem ser visitadas até Outubro, um outro destaque do cartaz vai para a criação inédita do Pavilhão da Cidade Criativa.
Segundo uma nota de imprensa do Instituto Cultural (IC), o objectivo é que o pavilhão possa “materializar o charme vanguardista da arte contemporânea”.
Este pavilhão reúne diversas cidades criativas da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), nomeadamente Macau, Nanjing, Wuhan e Linz, e pretende destacar “as essências culturais únicas” destas cidades ou territórios.
No caso da RAEM, a mostra intitula-se “Macau: Cidade de Gastronomia – Bom Apetite!”, onde serão mostradas obras de 13 artistas ou grupos, onde se incluem nomes como o arquitecto Carlos Marreiros ou Wong Ka Long, entre outros. Estes trabalhos “exploram em conjunto da sua forma única o impacto mútuo de ‘comida’ na sociedade e na história”.
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