Reuniões de negócios recomeçaram, trazendo colisões desastrosas entre os que apertam as mãos, tocam cotovelos ou batem os punhos.
Mark Read é o executivo-chefe da WPP, poderosa agência de publicidade global, e agora que voltou a encontrar os clientes, em um mundo de negócios cada vez mais vacinado, ele alegremente aperta suas mãos.
“Com as pessoas que não conheço é um quebra-gelo”, disse ele na semana passada. “O negócio de tocar o cotovelo acabou, para mim com certeza.”
Sir Douglas Flint, presidente da recém-rebatizada gestora de fundos Abrdn, tem um plano de ataque mais protegido para esta instável nova fase de comportamento na Covid.
“Certamente não entro numa sala estendendo a mão”, disse ele. Em vez disso, prefere aguardar para ver o que as pessoas fazem. “Você mais ou menos deixa que elas façam o primeiro gesto, então acompanha um nanossegundo depois.”
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