O aperto de mãos parece ter voltado, causando caos na etiqueta social

por Fernanda Mira

Reuniões de negócios recomeçaram, trazendo colisões desastrosas entre os que apertam as mãos, tocam cotovelos ou batem os punhos.

Mark Read é o executivo-chefe da WPP, poderosa agência de publicidade global, e agora que voltou a encontrar os clientes, em um mundo de negócios cada vez mais vacinado, ele alegremente aperta suas mãos.

“Com as pessoas que não conheço é um quebra-gelo”, disse ele na semana passada. “O negócio de tocar o cotovelo acabou, para mim com certeza.”

Sir Douglas Flint, presidente da recém-rebatizada gestora de fundos Abrdn, tem um plano de ataque mais protegido para esta instável nova fase de comportamento na Covid.

“Certamente não entro numa sala estendendo a mão”, disse ele. Em vez disso, prefere aguardar para ver o que as pessoas fazem. “Você mais ou menos deixa que elas façam o primeiro gesto, então acompanha um nanossegundo depois.”

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