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Corrupção na compra de vacinas pode derrubar Bolsonaro

Ministério da Saúde pressionou pela aquisição de Covaxin a preços sobrefaturados. E quis desviar um dólar por cada dose de AstraZeneca. Presidente é acusado de crimes como prevaricação, charlatanismo, lesa-humanidade e, talvez, corrupção ativa e passiva

Neste sábado, dia 3, realizou-se, em todas as 27 unidades federativas do Brasil, a terceira manifestação contra o governo em um mês. Na quarta-feira, dia 30, cinco partidos da oposição, organizações civis e ex-bolsonaristas apresentaram ao presidente da Câmara dos Deputados 120 pedidos de impeachment condensados num só “superpedido”. No fim de semana passado, uma sondagem indicou que Lula da Silva tem 49% dos votos à primeira volta, contra 23% do atual presidente. E nenhum destes é o principal problema de Jair Bolsonaro.

O principal problema de Bolsonaro, eleito na esteira da Operação Lava-Jato como um anti-político (embora exerça a profissão há mais de 30 anos) intolerante com a corrupção e o compadrio é de corrupção e compadrio na aquisição de vacinas contra a pandemia. A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que já vinha apurando crimes comuns de negligência ou charlatanismo, e de lesa-humanidade, a ser avaliado no Tribunal Penal Internacional, em Haia, está empenhada agora em acusá-lo de prevaricação e corrupção passiva ou ativa, segundo Randolfe Rodrigues, senador do Rede Sustentabilidade e vice-presidente da CPI.

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