O programa de troca de cartas entre cientistas e crianças dos países de língua oficial portuguesa formou “cerca de 500 cientistas em técnicas de escrita e divulgação científica” no primeiro ano de existência.
“Através de programas de troca de cartas tradicionais entre cientistas e alunos durante um ano letivo, criam-se conversas individuais e duradouras, em português, que permitem não só mitigar barreiras e preconceitos associados ao ensino superior e a carreiras científicas, mas que promovem também a literacia científica e da língua portuguesa na sua forma escrita”, segundo os promotores.
Rafael Galupa refere, em comunicado enviado à agência Lusa, que, em 12 meses, o programa “já formou cerca de 500 cientistas em técnicas de escrita e divulgação científica, dos quais quase uma centena já trocou cartas com estudantes em três continentes (quatro turmas: São Tomé, Timor Leste e Portugal)”.
Todos os professores envolvidos na iniciativa “manifestam extrema satisfação e reações entusiásticas dos estudantes, especialmente ao abrirem as suas cartas”, sublinha o responsável.
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