De abril a junho, Portugal receberá 9 milhões de vacinas, 5,5 milhões da Pfizer. A partir de segunda-feira vão chegar mais 55 mil da J&J, para serem aplicadas. Para o bastonário dos médicos, se não houver falhas será um sucesso.
A Ordem dos Médicos foi das organizações mais ativas nas críticas ao Plano de Vacinação contra a Covid-19, desde que este foi conhecido no início de dezembro. Mas agora, e após a última alteração feita pela Direção-Geral da Saúde (DGS) aos critérios da segunda fase, que assentam na idade por ordem decrescente, e em algumas patologias de risco, o bastonário Miguel Guimarães diz: “Sinto-me satisfeito. Se cumprirmos o plano à risca e se não houver falhas nas vacinas, acredito que no final de junho atingiremos a imunidade de grupo. O que será um sucesso.”
O único senão neste momento, segundo o médico, é o facto de as pessoas que recuperaram da doença, apesar de terem sido incluídas agora nesta fase, irem ser vacinadas só em maio. “O momento certo é agora, porque temos idosos e profissionais de saúde que já tiveram a doença há seis meses e há um ano que precisam de ser protegidos o mais depressa possível”, argumentou ao DN.
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