A FIFA contra o “monstro”: a batalha que pode mudar o jogo do negócio

por Filipa Rodrigues
Filipe Alexandre Dias e Pedro Miguel Azevedo

Mino Raiola lidera grupo contrário às regras que a FIFA quer instaurar, do qual Jorge Mendes faz parte. Regresso do controlo da carreira de agente e a definição de comissões, estão entre as medidas mais quentes a avançar até setembro. O JOGO sentiu o pulso à batalha que pode mudar o jogo do negócio… e a incerteza impera

A relação da FIFA com os maiores agentes de atletas está num ponto crítico, numa altura em que a instituição que rege o futebol mundial se prepara para avançar e aprovar uma série de medidas para regular, controlar e dar transparência ao mundo das transferências.

Depois de ter entregue nas mãos das associações nacionais boa parte do controlo, em particular o licenciamento dos agentes/empresários, a FIFA já admitiu que falhou e que, por causa disso, contribuiu para aquilo que alguns chamam de “selva” no mundo dos negócios.

O reassumir do licenciamento dos agentes, com avaliações de carácter, a limitação nas comissões recebidas pelos representantes dos atletas e a publicação dos valores ganhos pelos empresários são algumas das medidas prestes a avançar mas que já têm pela frente a promessa de confronto jurídico com os maiores agentes no mercado: Mino Raiola, que representa atletas como Pogba, Ibrahimovic ou Haaland, criou em 2019 uma associação, a The Football Forum (TFF), onde o português Jorge Mendes é um dos vice-presidentes, organização destinada a defender as suas posições frente à FIFA.

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