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Gafuro Amade não tem comida que chegue em casa para quando acolher a família em fuga dos ataques terroristas de Palma e que espera ver em breve em Pemba, no norte de Moçambique. “Não tenho comida”, refere. “Se almoçar, jantar vai ser difícil” e vice-versa.
Na pequena casa de Mieze, arredores da capital provincial, onde vivem 12 pessoas, podem agora chegar mais 15.
Parte vai dormir “no quintal, com apoio de lonas”, refere, mas deixando o assunto para depois, porque para já quer saber se a família está viva e a caminho de Pemba em navios que estão a evacuar a zona e vão chegando à capital provincial.
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