Com a pandemia, quase seis em cada dez entrevistados diz ter alterado o consumo de café com as novas circunstâncias provocadas pela covid-19 e quase metade experimentou novas soluções me casa que nunca antes tinha provado
Café frio ou a ferver? Com leite ou sem? Com ou sem açúcar? Um estudo norte-americano tentou estabelecer uma correlação entre a forma como se consome café e as características de personalidade predominantes.
Trata-se apenas de um olhar quando todos estamos ainda impedidos de beber o célebre café há quase dois meses, obrigando todos a reinventarem-se com soluções feitas em casa. E se para muitos isso não é um problema, para outros tem sido um verdadeiro desafio acomodar a falta deste hábito.
O estudo auscultou dois mil norte-americanos e os investigadores concluíram que, em média, aqueles que preferem cafés gelados são predominantes na geração Z (indivíduos nascidos entre a segunda metade dos anos 1990 até o início de 2010), sendo mais propensos a preferir o tempo soalheiro (40%), programas de ficção científica (37%) e Instagram (27%).
Já os que preferem café bem quente apresentam-se mais extrovertidos (40%), gostam de comédias (33%) e estão mais no Facebook (35%). Integram sobretudo a fatia da população que já nasceu bem depois da Segunda Guerra Mundial. Aliás, a prevalência do consumo de café quente aumenta com a idade, com mais de nove em cada dez pessoas (94%) a fazê-lo quando têm 56 e mais anos.
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