Um grupo de investigadores em saúde em Moçambique, Espanha, África do Sul e EUA defendem que as grávidas sejam incluídas nas pesquisas de vacinas contra a Covid-19, uma ideia que a farmacêutica Pfizer vai desenvolver com testes no país lusófono.
Um artigo científico publicado no final de Janeiro no portal The Lancet e divulgado pelo Centro de Investigação em Saúde da Manhiça (CISM), em Moçambique, diz que a necessidade é ainda maior nos países de médio e baixo rendimento.
Nestes países, as mulheres em idade reprodutiva estão mais representadas em grupos essenciais, “por exemplo, como prestadoras de cuidados de saúde, cuidadoras de crianças e força de trabalho”, refere-se no documento que junta pesquisadores da Manhiça, do Instituto para a Saúde Global em Barcelona (ISGlobal), da Universidade de Witwatersrand (África do Sul) e do Instituto para a Saúde Global de Yale e Escola de Medicina Baylor de Houston (EUA).
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