O Estado do Vaticano advertiu os seus funcionários que se recusarem a ser vacinados contra o coronavírus podem ter consequências como a demissão, por estarem a “colocar em risco a saúde pública”.
O presidente da Comissão Pontifícia do Estado da Cidade do Vaticano, Giuseppe Bertello, assinou um decreto com medidas para enfrentar a emergência de saúde pública, no qual explica que haverá sanções económicas para quem não cumprir essas normas, entre as quais a vacinação.
Se os funcionários persistirem na intenção de não serem vacinados é possível que possam perder o vínculo de emprego se não tiverem “motivos comprovados de saúde.O Vaticano lançou uma campanha de vacinação em Janeiro entre seus quase 800 residentes e os seus mais de 3.000 funcionários e suas famílias.
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