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Covid-19: Falta de vacinas em Portugal obriga a novo plano

A falta de vacinas levou a um atraso e a uma reformulação do plano de vacinação, atendendo às prioridades, que são os mais vulneráveis.

A vacinação dos polícias, guardas e bombeiros, iniciada há cerca de uma semana, vai sofrer um atraso. Segundo a edição desta manhã do semanário Expresso, a escassez de vacinas, levou o coordenador do plano de vacinação a dar prioridade aos mais velhos.

A mudança significa que, a partir de agora, 90% das vacinas disponíveis serão administradas, em primeiro lugar, a pessoas com 80 ou mais anos, e a quem tem entre os 50 e os 79 anos de idade e que sofra de uma das quatro doenças de risco aumentado para a Covid-19: problemas cardíacos, coronários e renais e doença respiratória grave.

Só depois as vacinas chegarão à PSP, à GNR, aos bombeiros, e também aos tribunais, ao Parlamento e até mesmo aos médicos que não se encontram na linha da frente de combate direto ao coronavírus.

O vice-almirante Gouveia e Melo, coordenador da task force da vacinação contra a Covid-19, citado pelo Expresso, esclarece que a alteração de estratégia tem uma razão simples: escassez de vacinas. Estava previsto que, até março, chegassem a Portugal 4,4 milhões de doses, mas, até agora, só estão garantidos 2,2 milhões. O plano de vacinação foi modificado, face ao atraso. Até janeiro, grande parte dos grupos mais prioritários – médicos e enfermeiros do SNS – já tinha recebido as doses da vacina.

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