3600 anos após a morte de Seqenenre Tao II, mais de um século depois da descoberta da múmia e décadas após as primeiras análises, historiadores confirmaram que o faraó foi morto numa “cerimónia de execução”. Seqenenre foi agora submetido a exames de tomografia computorizada (TAC) e imagens 3D.
Os investigadores, entre eles, Zahi e Hawass e Sahar Salim, estudaram as lesões comparando-as a várias armas hyksos armazenadas no Museu do Egito, no Cairo, incluindo um machado e uma lança, tudo isto porque Seqenenre Tao II, também conhecido como “o Bravo”, além de reinar o sul do Egito cerca de 1.600 anos antes de Cristo, liderou ainda as tropas egípcias contra os hyksos, uma dinastia de origem asiática ocidental que havia assumido o delta do Nilo.
Na década de 1960, através de exames raio-X, foi revelado um ferimento na cabeça de Seqenenre Tao II habilmente escondido por embalsamadores e que deu origem à teoria de que a sua morte podia ter sido em batalha ou num assassinato no palácio.
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