Equipa da OMS que esteve na China para investigar a origem da pandemia já pediu às autoridades chinesas o acesso urgente a mais de 200 mil amostras de sangue.
Os peritos da missão da Organização Mundial da Saúde (OMS) que estiveram em Wuhan, na China, para investigar a origem da pandemia de covid-19 querem ter mais dados e já pediram às autoridades chinesas o acesso urgente a mais de 200 mil amostras de sangue. Isto porque há indícios de que o surto original na cidade chinesa poderá ter sido maior do que se pensava.
Foi isso mesmo que disse o holandês Peter Ben Embarek, o investigador principal da equipa da OMS que esteve em Wuhan. Em entrevista à CNN, o especialista referiu que a missão encontrou vários sinais de uma propagação mais ampla do novo coronavírus em 2019, indicando que foi estabelecido pela primeira vez a existência de mais de uma dúzia de estirpes do SARS-CoV-2 a circular em Wuhan, já no mês de dezembro.
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