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Mais 11 anos de prisão para empresário que já foi o mais rico do Brasil

O empresário Eike Batista, que já foi o homem mais rico do Brasil, foi novamente condenado, agora a 11 anos e oito meses de prisão, por crimes contra o mercado financeiro.

Na sua decisão, ditada na última terça-feira e a que o jornal “O Globo” teve acesso, a juíza Rosália Monteiro Figueira, da 3.ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, apontou a Eike Batista o uso de informação privilegiada e manipulação de mercado envolvendo operações financeiras com as empresas OGX, produtora de petróleo, e OSX, do setor naval.

A magistrada avaliou que o empresário tem um “fascínio incontrolável por riquezas” e “ambição sem limites”, que o levou “a operar no mercado de capitais de maneira delituosa, com extremo grau de reprovabilidade e indiferença à fragilidade do mercado de capitais brasileiro”, salientando que, do ponto da conduta social, Eike Batista “furtou-se a dar bons exemplos aos seus filhos”.

Rosália Monteiro Figueira salientou que o acusado é uma “pessoa com larga experiência do mercado de capitais, influente no meio político e reconhecido internacionalmente no mundo dos negócios” e que “utilizou de modo nocivo esse conhecimento e prestígio a indigitada prática delituosa”.

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