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Investidores da Alassola querem produzir algodão no país

O grupo zimbabweano Baobab realiza, no município do Cubal, Benguela, operações de prospecção de solos para a produção do algodão, informou, terça-feira, o empresário Laurence Vlatter, líder da companhia que, no ano passado, venceu o concurso público de gestão da Alassola, a antiga África Têxtil.

A companhia necessita de 10 mil hectares para a produção de algodão, visando a sustentabilidade do funcionamento da empresa, declarou o gestor citado pela Angop no decurso da deslocação, ao Cubal, de especialistas institucionais da Indústria e da Agricultura, bem como de responsáveis provinciais dos Gabinetes de Desenvolvimento Económico Integrado e da Agricultura, Pecuária e Pescas, respectivamente, Samuel Maleze Quinda e José Gomes.

O responsável do Gabinete de Desenvolvimento Económico Integrado de Benguela considerou, depois de uma reunião com o administrador do Cubal, Paulino Banja, que a expansão da companhia à produção de algodão “vai garantir a ocupação de muitas famílias de camponeses e assegurar a empregabilidade e rendimentos”.

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