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Eram cada vez mais os que queriam dar o nó, mas a pandemia deu um nó cego ao setor dos casamentos. O primeiro confinamento penalizou o setor, que viu muitos eventos remarcados ou adiados, mas o levantamento de algumas restrições no verão permitiu que muitos noivos dissessem sim na presença de alguns familiares e amigos. Desde outubro, porém, muitos dos subsetores que compõem o negócio estão totalmente parados e as perspetivas para o arranque do segundo trimestre não são animadoras, com o cancelamento de festas marcadas a partir de abril.
“Sabemos que o número de casamentos tem vindo a diminuir e nos últimos 40 ou 50 anos, 2020 foi o pior ano, com mais de 80% dos casamentos adiados ou cancelados”, confirma António Manuel Brito, CEO da Exponoivos. “Dos quase 35 mil casamentos que anualmente se realizaram nos últimos anos – e que vinham a aumentar – 25 mil ou mais ficaram por realizar; foram cancelados ou adiados.”
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