Relação entre grupos radicais nos EUA e na Europa tem aumentado nos últimos anos
Quando insurgentes invadiram o Capitólio (sede do Congresso americano) em Washington este mês, extremistas de direita do outro lado do Atlântico aplaudiram.
Jürgen Elsässer, editor da mais conhecida revista alemã de extrema direita, acompanhou o motim ao vivo de seu sofá. “Assistimos a tudo como se fosse um jogo de futebol”, ele disse.
Quatro meses antes, Elsässer participara de uma passeata em Berlim onde uma multidão de manifestantes de extrema direita tentou, mas não conseguiu, invadir a sede do Parlamento alemão à força. O paralelo chamou sua atenção.
“O fato de eles terem conseguido penetrar o edifício nos deu a esperança de que havia um plano”, ele comentou. “Ficou claro que era algo de dimensões muito maiores.”
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