Para a ativista anticorrupção angolana Laura Macedo, o caso ‘Luanda Leaks’ “mostrou as fragilidades do Governo [de Angola], mas também a facilidade com que a Europa se deixa promiscuir”, mas fez pouco pelo combate à corrupção no país.
Ativistas anticorrupção defenderam hoje que, um ano depois das revelações dos mais de 700 ficheiros do caso ‘Luanda Leaks’, pouco foi feito para recuperar e devolver a Angola os ativos alegadamente desviados por Isabel dos Santos.
“Conseguiu-se congelar alguns ativos em Angola e em Portugal, mas o mapeamento de todos os ativos não está feito e a única coisa que aconteceu foi ter ficado impedida de beneficiar de ações e investimentos, mas não teve de devolver dinheiro algum”, disse a diretora da organização Transparência e Integridade Portugal, Karina Carvalho.
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