Tomada de posse norte-americana no feminino feita de “confiança”, diversidade, luta e de designers emergentes naturais dos Estados Unidos da América. Kamala Harris apresentou-se pela mão do talento da comunidade negra na moda.
A tomada de posse do novo presidente dos Estados Unidos da América está em curso esta quarta, 20 de janeiro, uma cerimónia carregada de simbolismo e que, pela primeira vez na história norte-americana, não contou com a presença o anterior presidente – Donald Trump – para fazer a transição.
Num momento em que a celebração é feita com distanciamento social, regras de público apertadas e um maior dispositivo militar do que em muitas frentes de combate externo que os Estados Unidos da América mantêm em território internacional, a passagem de testemunho entre republicanos e democratas está a decorrer e o significado emerge de todos os quadrantes.
Apesar de a primeira-dama, Jill Biden, e Kamala Harris, vice-presidente, terem dado conta de que a sua indumentária não carregaria mensagens escondidas, certo é que elas começaram a chegar. A escolha de ambas mulheres poderosas dos Estados Unidos recaem sobre estilistas norte-americanos emergentes, um sinal claro sobre a economia e o talento. Mas há mais.