Neste ano os primeiros sete novos oficiais generais da GNR estão prontos para chegar ao topo da hierarquia desta força de segurança, comandada pelo Exército há 109 anos. Mas a passagem de poder, que se queria “serena”, prenuncia uma tempestade e a lentidão do processo, interpretada como deliberada, está a criar ameaças de rutura
Foi com um enorme amargo de boca que os futuros primeiros oficiais generais da GNR leram o novo regulamento orgânico, promulgado pelo Presidente da República na semana passada, e que veio criar ainda mais um obstáculo na sua conquista dos lugares de topo na hierarquia da GNR.
Há mais de um século (109 anos) comandada por generais do Exército – que faz da Guarda caso único na Europa – esta força de segurança tem agora os seus primeiros oficiais prontos para serem promovidos a generais (três desde o ano passado e mais quatro este ano) e, assim, substituírem os oficiais generais das Forças Armadas instalados em todos os 12 postos de direção e comando superior da GNR.
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