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O Ministério da Saúde ignorou um parecer da própria pasta que recomendava a compra de seringas com entrega por frete aéreo, mais rápido, para garantir que o país tivesse insumos suficientes para efetuar vacinação contra a Covid-19. As informações são do jornal O Globo.
Em negociação com a Organização Panamericana da Saúde (Opas) para a aquisição dos produtos, o Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis do órgão defendeu a compra de seringas com entrega por avião, ainda que com preço maior, argumentando que o mercado brasileiro não conseguiria suprir a demanda do Programa Nacional de Imunização (PNI) no tempo previsto.
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